Esta é uma história incrível, porém verdadeira. Ela foi contada por um selecionador de pessoal de uma empresa química.
A empresa tinha duas vagas em aberto, uma para chefe e outra para assistente. Apareceram dezenas de candidatos, tanto para uma como para a outra. Entra candidato e sai candidato, nenhum era bom.
Os que queriam ser chefes não tinham liderança, os que queriam ser assistentes eram muito limitados.
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O selecionador já estava ficando preocupado quando chegou um candidato a chefe. O selecionador fez as perguntas de sempre.
Por exemplo: – Por que você acha que conseguirá ser um chefe eficiente?
E o candidato respondeu:
– Bom, tenho todas as características que um chefe precisa ter. Gosto de mandar nas pessoas. Gosto de ficar sem fazer nada enquanto os outros trabalham. Gosto de escrever relatórios em vez de tomar decisões. E, acima de tudo, adoro reuniões. Sou capaz de passar horas em uma sala de reunião falando e ouvindo abobrinhas, sem perder o pique. Tudo o que preciso é de um assistente que faça o trabalho por mim.
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O selecionador ficou pasmo. Disse ao candidato que falando daquele jeito não seria contratado como chefe em nenhuma empresa do mundo.
O candidato respondeu: – É verdade. Mas o senhor deve concordar comigo que entendo muito bem o que é ser chefe. Por isso mesmo, qualquer chefe gostaria de ter um assistente como eu.
O candidato conseguiu a vaga que realmente estava querendo: a de assistente.
Fonte: Clássico do Mundo Corporativo
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